Tempo estimado de leitura: 5 minutos (sem considerar o teste)

O desenvolvimento de carreira é uma questão fundamental para qualquer profissional. Existem muitas variáveis que regem nosso comportamento nesse sentido; por isso, é valioso que se tenha uma compreensão de quais são os valores que nos movem no mundo profissional.

Apesar dessa importância, muitas pessoas perdem de vista esses parâmetros ou não conseguem percebê-los em si mesmos. Pensando nisso, elaboramos este texto para te apresentar uma útil ferramenta de avaliação pessoal. Trata-se do teste de âncoras de carreira.

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A princípio, discutiremos um pouco da história e da teoria por trás desse instrumento, que se origina na tradição da psicologia social norte-americana. Depois, apresentaremos a ferramenta em si. Sim! Você poderá aplicar o teste em si mesmo com esta leitura!

Siga as orientações com atenção para, até o final do texto, saber muito mais sobre aquilo que te prende em determinada ocupação.

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A origem do teste âncoras de carreira

Na década de 1970, Edgar Schein, PhD em psicologia social pela Universidade de Harvard e professor emérito da Sloan School of Management, a escola de negócios do Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, desenvolveu a teoria das âncoras de carreira.

Schein foi um importante psicólogo no campo da psicologia do trabalho. Ele estabeleceu teorias inovadoras para a época para compreender a cultura organizacional e as dinâmicas que operam nesses espaços.

O teste âncoras de carreira, uma de suas contribuições mais notáveis, foi criado a partir de uma extensa pesquisa com estudantes e profissionais. Trata-se de uma pesquisa longitudinal (feita com vários recortes dos mesmos indivíduos em diferentes momentos) de ampla escala.

Um grupo de 44 alunos foi entrevistado a respeito de seus interesses escolares e profissionais na década de 60. A partir daí, novas coletas de dados foram feitas com essas mesmas pessoas, conforme avançavam em suas carreiras. A análise desses dados gerou o célebre teste, que conseguiu agrupar os interesses dos entrevistados em oito eixos principais.

Trata-se de uma pesquisa feita em um contexto diferente do nosso, mas, ainda assim, existem muitas similaridades com a forma como os trabalhadores brasileiros encaram suas carreiras e, por isso, podemos transpor o instrumento para nossa realidade.

Por que fazer o teste?

Existe um fator muito importante nesse teste, que é a possibilidade de o indivíduo ter percepção daquilo que não enxerga em si mesmo. Muitas de nossas motivações são inconscientes ou ocultas, de forma que é comum atribuirmos uma causa equivocada para determinado comportamento pessoal.

Há uma série de fatores que contribuem para a busca e permanência de um indivíduo em determinado emprego, sendo importante ressaltar que eles são únicos para cada indivíduo.

Aquilo que motiva determinada pessoa pode ser completamente diferente daquilo que o faz com uma outra, ainda que estejam trabalhando na mesma equipe. Homogeneizar os desejos dos trabalhadores é um engano ainda muito comum por parte dos gestores.

Segundo Schein, as âncoras são pilares que norteiam as decisões de carreira de cada indivíduo. O teste âncoras de carreira objetiva fazer com que cada profissional possa descobrir quais delas têm maior peso em sua experiência de trabalho.

Ainda que tenha sido criada há algum tempo, a teoria do teste âncora de carreira continua sendo válida para quem busca maior autoconhecimento como forma de direcionar a vida profissional.

No desenvolvimento do teste, foi possível perceber que as pessoas oscilam entre esses fatores. Entretanto, na maior parte dos casos, existe um desses pilares que sustenta com maior força o caminho profissional de um indivíduo. Será que você consegue dizer qual é o seu apenas com a leitura? Aqui vão as âncoras:

  1. autonomia;
  2. segurança;
  3. competência técnico-funcional;
  4. competência administrativa geral;
  5. criatividade empreendedora;
  6. dedicação a uma causa;
  7. desafio puro;
  8. estilo de vida.

Elas representam a combinação única de cada um em relação à percepção de competência de carreira, motivos e valores. Sabendo quais são as suas âncoras, fica mais fácil encontrar a melhor empresa para você trabalhar, em que seu perfil esteja alinhado com a cultura organizacional.

Em seguida, apresentaremos uma versão traduzida do teste, para que você possa aplicá-lo sem problemas. É um instrumento de 40 perguntas de múltipla escolha. Recomenda-se que você reserve um tempo para fazê-lo com calma e sem interrupções.

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Tome fôlego e dê mais um passo rumo a seu pleno desenvolvimento no mundo do trabalho!

Teste âncoras de carreira

Utilize a seguinte escala para classificar o quanto cada um dos itens é verdadeiro para você:

  • 1 — A afirmação nunca é verdadeira para mim
  • 2 a 3 — Ocasionalmente é verdadeira para mim
  • 4 a 5 — Frequentemente é verdadeira para mim
  • 6 — Sempre é verdadeira para mim

Planilha Âncoras de Carreira

*É preciso fazer o download da planilha para funcionar. Clique no menu esquerdo "Arquivo" e em seguida "Fazer download". Escolha Excel formato .xlsx.

Começando o teste âncora

1 - Sonho em ser tão bom no que faço que minha opinião de especialista seja sempre solicitada. __

2 – Me sinto mais realizado em meu trabalho quando sou capaz de integrar e gerenciar o trabalho dos outros. __

3 - Sonho em ter uma carreira que me dê a liberdade de fazer o trabalho do meu jeito e no tempo por mim programado. __

4 - Segurança e estabilidade são mais importantes para mim do que liberdade e autonomia. ___

5 - Estou sempre procurando ideias que me permitam iniciar meu próprio negócio. ___

6 – Sentirei sucesso na minha carreira se sentir que contribuí verdadeiramente para o bem-estar da sociedade. ____

7 - Sonho com uma carreira na qual eu possa solucionar problemas ou vencer em situações extremamente desafiadoras. ___

8 - Prefiro deixar meu emprego a ser colocado em um trabalho que comprometa minha capacidade de satisfazer meus interesses pessoais e familiares. ___

9 – Só me sentirei bem-sucedido em minha carreira se puder desenvolver minhas habilidades técnicas e funcionais até o mais alto nível de competência. ___

10 - Sonho em dirigir uma organização complexa e tomar decisões que afetem muitas pessoas. ___

11 – Me sinto mais realizado em meu trabalho quando tenho total liberdade de definir minhas próprias tarefas, horários e procedimentos. ___

12 - Prefiro manter minha atividade atual a aceitar outra tarefa que possa colocar em risco minha segurança na empresa. ___

13 - Montar meu próprio negócio é mais importante para mim do que atingir uma alta posição gerencial como funcionário. ___

14 – Me sinto mais realizado em minha carreira quando posso utilizar meus talentos a serviço dos outros. ___

15 – Me sinto realizado em minha carreira apenas quando enfrento e supero desafios extremamente difíceis. ___

16 - Sonho com uma carreira que me permita integrar minhas necessidades pessoais, familiares e de trabalho. ___

17 – Me tornar um gerente técnico em minha área de especialização é mais atraente para mim do que me tornar um gerente geral em alguma organização. ___

18 - Me sentirei bem-sucedido em minha carreira apenas quando me tornar um gerente geral em alguma organização. ___

19 - Me sentirei bem-sucedido em minha carreira apenas quando alcançar total autonomia e liberdade. ___

20 - Procuro trabalhos em organizações que me deem senso de segurança e estabilidade. ___ 

21 – Me sinto realizado em minha carreira quando sou capaz de construir alguma coisa que seja inteiramente resultado de minhas ideias e esforços. ___

22 - Utilizar minhas habilidades para tornar o mundo um lugar melhor para se viver e trabalhar é mais importante para mim do que alcançar uma posição gerencial de alto nível. ___

23 – Me sinto mais realizado em minha carreira quando soluciono problemas aparentemente insolúveis ou venço o que aparentemente era impossível de ser vencido. ___

24 – Me sinto bem-sucedido na vida apenas quando sou capaz de equilibrar minhas necessidades pessoais, familiares e de carreira. ___

25 - Prefiro sair da empresa onde estou a aceitar uma tarefa em esquema rotativo que me afaste da minha área de experiência. ___

26 – Me tornar um diretor geral é mais atraente para mim do que me tornar um diretor técnico em minha área de especialização. ___

27 - Para mim, poder fazer um trabalho do meu jeito, livre de regras e restrições, é mais importante do que segurança. ___

28 – Me sinto mais realizado em meu trabalho quando percebo que tenho total segurança financeira e estabilidade no trabalho. ___

29 – Me sinto bem-sucedido em meu trabalho apenas quando posso criar ou construir alguma coisa que seja inteiramente de minha autoria. ___

30 - Sonho em ter uma carreira que faça uma real contribuição à humanidade e à sociedade. ___

31 - Procuro oportunidades de trabalho que desafiem fortemente minhas habilidades para solucionar problemas. ___

32 - Equilibrar as exigências da minha vida pessoal e profissional é mais importante do que alcançar alta posição gerencial. ___

33 – Me sinto plenamente realizado em meu trabalho quando sou capaz de empregar minhas habilidades e talentos especiais. ___

34 - Prefiro sair da empresa onde estou a aceitar um cargo que me afaste do caminho da diretoria geral. ___

35 - Prefiro sair da empresa onde estou a aceitar um cargo que reduza minha autonomia e liberdade. ___

36 - Sonho em ter uma carreira que me dê senso de segurança e estabilidade. ___

37 - Sonho em iniciar e montar meu próprio negócio. ___

38 – Prefiro sair da empresa onde estou a aceitar um cargo que prejudique minha capacidade de ser útil aos outros. ___

39 - Trabalhar em problemas praticamente insolúveis para mim é mais importante do que alcançar uma posição gerencial de alto nível. ___

40 - Sempre procurei oportunidades de trabalho que minimizassem interferências com assuntos pessoais e familiares. ___

Descobrindo o resultado

Agora reveja suas respostas e localize os itens em que você deu pontos mais altos (normalmente 5 ou 6). Dessas respostas, selecione as três que sejam as mais verdadeiras para você e adicione a cada uma mais 4 pontos.

Para classificar as suas âncoras de carreira, preencha o quadro abaixo com as suas respostas do questionário acima. Não se esqueça de acrescentar os quatro pontos para os três itens mais verdadeiros para você.

Some os números de cada coluna e divida o total por cinco (número de itens da coluna). A média resultante mostra o quão importante é a âncora para você.

Teste Âncoras de Carreira

A — Competência técnica/funcional

Pessoas tecnicamente ancoradas comprometem-se com uma carreira de especialização. Elas ficam motivadas quando são especialistas em um determinado assunto, buscam trabalhos desafiadores, querem testar o conhecimento e a habilidade que têm em sua área de atuação.

São pessoas que não visam altos cargos administrativos (essas, normalmente, são mais generalistas), e sim cargos de especialista em uma determinada área.

B — Competência administrativa/geral

Quem tem como âncora de carreira a competência administrativa geral busca, ao longo de sua vida profissional, atingir os mais altos níveis de responsabilidade na organização.

São pessoas que visam a liderança e têm como motivação atingir o topo da hierarquia corporativa. Para elas, a especialização é uma armadilha: entendem a importância de conhecer as áreas funcionais, mas não buscam se aprofundar tecnicamente, pois querem a função de gerência-geral.

C — Autonomia e independência

Pessoas com essa âncora vão buscar, com o passar do tempo, uma carreira que possibilite maior independência, que permita impor suas próprias condições.

A autonomia é inerente a qualquer ser humano, em níveis diferentes, mas quem tem fortemente essa âncora sente a necessidade de ser dono de seu próprio destino, fazer as coisas do seu jeito; por isso, vai organizar sua vida profissional em torno de trabalhos que lhe proporcionem mais escolha e poder de decisão.

D — Segurança e estabilidade

Aqui se enquadram pessoas que precisam se sentir seguras no ambiente de trabalho. Elas buscam maior previsibilidade do futuro, querem “saber onde pisam”. São atraídas por empregos em empresas que oferecem essa estabilidade, com bons planos de aposentadoria e boa reputação. É essa estabilidade, principalmente financeira, que vai guiar a carreira desses profissionais.

E — Criatividade empreendedora

Nessa âncora, estão os profissionais com tino para a criação de novos negócios e organizações. Não são pessoas necessariamente com criatividade artística, mas sim com um espírito empreendedor, que querem estabelecer ou reestruturar negócios próprios.

Têm motivação para, desde cedo, iniciar empreendimentos para ganhar dinheiro. Vale ressaltar que o enfoque aqui não é a busca por autonomia, e sim pela criação de negócios.

F — Dedicação a uma causa

Pessoas com essa âncora são orientadas em sua carreira por valores que querem imprimir em seu trabalho. Elas se voltam para os valores e se dedicam a causas, mais do que aos seus talentos e competências. São profissionais que querem, de alguma forma, contribuir para um mundo melhor por meio de seu trabalho.

G — Desafio puro

Nessa âncora, se encaixam profissionais que definem sucesso como a superação de obstáculos impossíveis ou como a capacidade de solucionar problemas insolúveis. São pessoas que necessitam sentir que podem conquistar qualquer coisa.

A busca por desafios permeia a carreira de quase todo mundo, mas, para quem é ancorado no desafio puro, é o que norteia a sua trajetória — todas as suas decisões profissionais vão sempre ser com o objetivo de superar desafios cada vez maiores.

H — Estilo de vida

Muitas vezes, interpretam essa âncora como sendo a de pessoas que não dão prioridade à sua carreira, mas não se trata disso. A questão é que pessoas ancoradas pelo estilo de vida buscam encontrar uma forma de integrar todas as suas necessidades: individuais, de família e de carreira. Podem ser altamente motivadas pelo trabalho, mas entendem que ele deve ser apenas uma parte de sua vida como um todo.

São pessoas que querem, acima de tudo, flexibilidade. Por isso, olham mais para a atitude da empresa do que para o programa de trabalho propriamente dito. A diferença para a âncora da autonomia é que elas se adaptam bem ao ambiente organizacional, com suas regras e restrições, mas querem ter opções mais flexíveis de trabalho.

Identificando quais âncoras são obstáculos para seu desenvolvimento profissional

A teoria de Edgar Schein possibilitou muitos desdobramentos no campo da psicologia e da gestão de recursos humanos.

Uma percepção útil gerada pelos seus estudos se dá acerca dos elementos que devem ser eliminados na experiência de um profissional, que acabam por atrasar ou prejudicar seu desenvolvimento se não forem bem observados e compreendidos. Vamos discutir alguns deles aqui:

Foco negativo

O foco é uma das questões mais debatidas atualmente no campo do trabalho. Muitos indivíduos sofrem por problemas de concentração e desvio de atenção. Vale dizer que é necessário um esforço individual constante para não se deixar levar pelas distrações do cotidiano.

Existem alguns profissionais com ótimo perfil técnico e currículo, mas que não conseguem apresentar uma constância no desempenho quando demandados, e, por isso, acabam tendo problemas sérios em se manter nas empresas.

Nesse sentido, à luz da teoria de Schein, vale se perguntar também os motivos dessa falta de foco. A dificuldade de concentração pode se originar de variadas fontes, desde problemas psiquiátricos (TDAH), que podem ser medicados, até o próprio ambiente de trabalho, que impossibilita que o profissional tenha um foco contínuo.

Dependência de terceiros

As equipes de trabalho têm se tornado cada vez mais alinhadas e dinâmicas. Isso exige que todos os seus membros tenham uma participação equitativa na produção de tarefas e no cumprimento de metas.

Obviamente, sempre ocorrerão trocas e auxílios entre os participantes de um time. O problema é quando um desses membros passa a se tornar constantemente dependente da ajuda de outros profissionais para realizar seus objetivos.

Essa âncora é um problema tanto para o profissional dependente quanto para quem está nessa função de tutoria, pois ambos sairão prejudicados: o primeiro, por não conseguir desenvolver sua autonomia; o segundo, por acabar tendo que "perder tempo" com esse auxílio.

Reclamação

Ninguém gosta de trabalhar com alguém que reclama o tempo inteiro. Essa é uma realidade muito presente nos escritórios e empresas, já que uma cultura de cordialidade e companheirismo é cada vez mais estimulada no mundo empresarial.

Certos comportamentos que antigamente eram mais tolerados, por conta de uma excelência profissional e outros fatores, hoje em dia, já não são ignorados. Além do conhecimento técnico, o profissional também deve contar com uma maturidade emocional para socializar e conviver em grupo.

Se você está percebendo que sua ocupação é um foco constante de reclamações por sua parte, vale, novamente, se perguntar o que é que você está fazendo nesse lugar. É bem possível que suas reclamações não existissem se você estivesse cumprindo outra função.

Por outro lado, se você apresenta um comportamento de reclamação constante em qualquer espaço, pode ser a hora de reavaliar como têm se estabelecido suas relações interpessoais e procurar meios de combater essa forma nociva de se portar diante dos outros.

Talvez ninguém tenha coragem de te dizer isso, mas o peso desse tipo de comportamento é invariavelmente sentido pelo grupo. Portanto, é necessário ficar muito atento ao tipo de relação que estabelecemos não só com os clientes, mas também com nossos parceiros de trabalho.

Inflexibilidade

A rapidez com que o mercado e as demandas de cada empresa variam é notável. Qualquer instituição busca, atualmente, um profissional que seja flexível às necessidades de cada momento em um contexto de trabalho. Independentemente da sua área de atuação, algum tipo de flexibilidade sempre será exigido de sua parte, o que acaba sendo um empecilho para muitos trabalhadores.

Um exemplo, nesse sentido, é a questão das tarefas de cada ocupação. Uma empresa séria terá, em suas equipes, definições claras das atribuições dos profissionais.

Ainda assim, existem momentos em que precisamos atuar em funções para as quais "não fomos contratados". É natural que isso ocorra, exigindo que o profissional tenha que lidar com temas para os quais nem sempre estava preparado.

Não encare isso como um problema. Pode ser a chance de aprender coisas novas e ainda de crescer no meio em que você trabalha. Aqueles que resistem a executar novas funções quando demandados acabam sendo excluídos de processos importantes da equipe, tornando-se um profissional com menos valor por sua própria rigidez.

Naturalmente, qualquer profissional acaba por esbarrar em um ou mais desses problemas em sua experiência. A questão, aqui, é quando um desses fatores se torna uma verdadeira âncora prejudicial, no sentido de te paralisar em uma posição e impedir os seus avanços.

Como estamos falando de questões que, muitas vezes, não são evidentes para nós mesmos, recorrer a ferramentas técnicas ou mesmo a profissionais qualificados é um meio bastante eficaz de notar e trabalhar esses problemas.

Agora você sabe compreender melhor o que realmente o move no mundo do trabalho! A carreira profissional é uma questão sobre a qual sempre devemos estar refletindo, pois, assim, é possível guiar nosso trajeto com sabedoria e prudência. O teste âncoras de carreira nos ensina que nem sempre estamos atentos para aquilo que nos prejudica em nossas ocupações.

Que tal avançar um pouco mais nessa discussão? Leia este outro artigo sobre o processo de entrevista de emprego e cresça ainda mais enquanto indivíduo e profissional!

Leia também: Dicas para suas Entrevistas de Emprego

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