
Por Fernando Mantovani
Não raro, nos processos de recrutamento conduzidos pela Robert Half, as empresas informam que buscam profissionais com perfil inovador para completar seu quadro de funcionários. O que é muito bom, pois sinaliza a vontade de sair do lugar comum e fazer algo diferente. E a boa notícia é que existem esses profissionais no mercado.
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A questão delicada é referente ao grau de tolerância a erro nas companhias. Pois, um ambiente que favorece o processo de inovação em uma empresa está estritamente ligado a um ambiente que permite erros. Tentar o novo é correr o risco de que aquilo possa não dar certo. E isso só se dá quando há liberdade para criação e a segurança de que o erro é compreendido como componente do processo evolutivo. Muitas das coisas que desfrutamos hoje são frutos de inúmeras tentativas e erros.
Os erros no processo de inovação
É importante que a inovação faça parte da cultura da empresa para que ela realmente aconteça. E isso não se limita a setores tradicionalmente reconhecidos por tal, como tecnologia, por exemplo. Um tradicional escritório de contabilidade por ser inovador a partir do momento em que cria métodos e processos para tornar a vida de seus clientes mais fácil. O importante é ter em mente que errar faz parte!
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* Fernando Mantovani é diretor geral da Robert Half Brasil.